Em pouco mais de um ano e meio, passamos de um cenário em que algumas empresas corriam para adotar e integrar IA, enquanto outras ainda tentavam entender do que se tratava, para um momento em que a IA é amplamente adotada, mas ainda mal compreendida. A IA é amplamente adotada, mas ainda mal compreendida. Enquanto funcionários desconfiam da confiabilidade da IA e sentem-se despreparados para usá-la, as lideranças muitas vezes assumem o contrário, deixando um vácuo perigoso entre intenção e realidade. A consequência direta é o uso incorreto, o desperdício de potencial produtivo e o risco reputacional.
Apesar da disseminação das ferramentas de IA no ambiente corporativo, 62% dos funcionários acreditam que a IA está sendo exageradamente promovida, de acordo com o relatório “The Pulse of Work in 2025”, realizado pela GoTo em parceria com a Workplace Intelligence. Por outro lado, 86% admitem que não estão utilizando o potencial total das ferramentas disponíveis, evidenciando um grande hiato entre expectativa e prática.
Ainda que mais otimistas, 49% das lideranças de TI também acreditam que a IA está supervalorizada, demonstrando que o ceticismo não é exclusividade da base das organizações.
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Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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