Na economia digital, empresas reinventam produtos, serviços e modelos de negócio em redes complexas de colaboração e concorrência. Por trás dos ecossistemas digitais, estão tecnologias habilitadoras, cuja aplicação correta impulsiona produtividade e melhora a experiência dos consumidores. E, cada vez mais, a transformação digital dos negócios tem como prioridade a sustentabilidade empresarial.
A conexão entre todos estes temas é debatida no e-book “Negócios e Transformação Digital”, elaborado pela Fundação Dom Cabral (FDC) em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), o Cgee (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos), Stefanini, TecBan e TOTVS. O material é a segunda parte do estudo As 100 questões mais relevantes sobre a economia que move as organizações e países, dividido em sete livros. O primeiro, lançado em abril, fala sobre a relação entre a geopolítica e a transformação digital.
A The Shift conversou com o professor Carlos Arruda, Gerente Executivo do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, sobre o lançamento. Na visão do especialista, a colaboração do ecossistema de tecnologia, tanto a nível nacional quanto internacional, está tornando as empresas brasileiras mais produtivas e sustentáveis - sem a necessidade de grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento. “As empresas usuárias de tecnologia não precisam investir em P&D, mas sim colaborar com empresas brasileiras e estrangeiras desenvolvedoras de aplicações de novas tecnologias digitais”, explica Arruda.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Empresas em plena jornada de transformação digital devem atender às novas prioridades dos clientes e funcionários, colocando o propósito no centro do processo. Caso contrário, irão falhar
Pontos de inflexão podem gerar diversas transformações para um projeto, porém se foram bem planejadas e implementadas podem levar a diversos casos de sucesso diz estudo feito pela EY
Em um mundo cada vez mais acelerado a multitarefa acaba sendo glorificada, mas pode levar a uma produtividade 40% menor. Podemos levar 9,5 minutos para recuperar o ritmo de trabalho.
Hoje, 92% dos executivos de tecnologia consideram que não adotar uma estratégia de qualidade é um alto risco para o negócio. Mas o caminho para conscientizar as empresas ainda é longo
Novo índice revela ser esse o retrato da maturidade das organizações na jornada para incorporar tecnologias digitais e criar diferenciais valiosos para seus negócios
Só assim será possível melhorar a comunicação com os stakeholders
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso