Em 2023, mais de 2,2 milhões de trabalhadores remotos do Brasil, Argentina e México contribuíram para empresas ao redor do mundo, sem precisar usar o passaporte. Como parte do modelo de contratação e-migration (e-migração), esses e milhares de outros profissionais qualificados podem ser a solução para 63% das empresas que identificam a lacuna de habilidades como maior barreira para a transformação dos negócios.
A indústria global de tecnologia precisará de 7,1 milhões de trabalhadores qualificados adicionais até 2034, de acordo com levantamento da Deloitte. A América Latina ocupa uma posição única para atender a essa demanda. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o nearshoring poderia ampliar as exportações anuais na América Latina em US$ 78 bilhões. E o e-migration poderia trazer quase 30% a mais em ganhos para famílias e comunidades.
O estabelecimento de um mercado global de talentos, que ganhou reforço durante a epidemia de Covid-19 e cresceu graças a iniciativas como a Estratégia Brasileira para Transformação Digital (E-Digital), permitiu que entre 2020 e 2023, o número de profissionais sul-americanos trabalhando remotamente para empresas norte-americanas aumentasse em 70%. A demanda por talentos latino-americanos abriu novas oportunidades de carreira, principalmente em cidades menores, onde essas perspectivas eram reduzidas.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Pesquisa global da Deloitte com mais de 23 mil jovens mostra que aprendizado, propósito e bem-estar definem a felicidade no trabalho — mas gestores ainda falham em entregar o básico
A liderança resiliente se tornou competência estratégica para transformar incerteza em vantagem competitiva. McKinsey aponta que 84% dos CEOs se sentem despreparados para o próximo grande choque
Relatórios da Gartner e Microsoft revelam que a nuvem está entrando em uma fase crítica, impulsionada por IA, pressão regulatória, demandas de sustentabilidade e novos modelos setoriais
Em nova fase estratégica, o iFood deixa de ser apenas tech e assume a identidade de empresa de IA, com agentes inteligentes atuando em Vendas, Atendimento e Marketing
A colaboração entre pessoas que pensam muito diferentes começa com curiosidade, respeito e boas práticas
Com nova plataforma, empresa propõe nova pilha de software orquestrada por IA e rompe com legado do século XX. O CEO Bill McDermott apresenta visão de uma plataforma unificada por IA e agentes autônomos
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso