Nas últimas semanas, a corrida global pela SuperInteligência ganhou um novo eixo: o controle humano. De um lado, Meta, Google DeepMind, OpenAI e Anthropic aceleram o desenvolvimento de modelos cada vez mais autônomos. De outro, cresce a pressão de cientistas, executivos e líderes públicos por um freio ético diante da possibilidade de sistemas que superem a mente humana.
A Microsoft, sob o comando de Mustafa Suleyman, ex-cofundador da DeepMind e hoje CEO da Microsoft AI, tenta propor um meio-termo. Em entrevista ao Semafor, ele defendeu o conceito de “superinteligência humanista”, uma IA avançada “que ofereça os benefícios que buscamos para a humanidade, mas mantenha os humanos no comando”, com limites éticos claros.
“Não podemos simplesmente acelerar a todo custo. Isso seria uma missão suicida insana”, afirmou. “Sistemas que podem se aprimorar indefinidamente e adotar seus próprios propósitos devem ser evitados”, completou.
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Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.
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