A polícia de Washington usou o sistema de reconhecimento facial para identificar e acusar um manifestante de agredir um policial. Um vídeo no Twitter foi usado como base para capturar uma imagem e compará-la com o database do sistema, que contém um banco de dados de 1,4 milhão de imagens. A polícia prendeu Michael Joseph Peterson Jr com base no “match” feito pelo software – e ele foi a julgamento.
Essa seria a primeira vez que a polícia reconhece para um réu e para o público que usou a tecnologia de IA biométrica para identificar um manifestante, segundo reportagem do Washington Post.
Nos autos da justiça, consta a admissão do uso do sistema National Capital Region Facial Recognition Investigative Leads System (NCRFRILS), cuja própria existência teria sido uma surpresa para os advogados de defesa. O caso está ganhando notoriedade por ser mais um entre tantos em que autoridades usaram o software de reconhecimento facial para identificar manifestantes. O sistema já foi usado mais de 12 mil vezes desde 2019 por policiais, investigadores e membros de 14 agências locais e federais.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Projeto interativo How Normal Am I discute os problemas de usar Inteligência Artificial para determinar padrões sociais com base na aparência
As empresas de reconhecimento facial contam com “passaportes de imunidade” para coronavírus, uma aplicação que ajuda no combate ao vírus, mas levanta questionamentos sobre privacidade
As técnicas para detectar ataques de hackers dependem de padrões. Esse é o tipo de coisa em que a IA se destaca: estudar informações para reconhecer padrões em novos dados
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso