Sucessão é uma palavra mais associada a empresas familiares, mas o fato é que todas as empresas deveriam se ocupar do tema, que passa por vários níveis, não apenas o topo, e deve ser discutido levando-se em conta não apenas critérios políticos, mas principalmente habilidades pessoais, conhecimentos técnicos e projeções de futuro. Ou seja: é o tipo de desafio resolvido caso a caso, o que gera uma entre as muitas razões pelas quais o assunto não é tratado como deveria.
A resposta direta à pergunta do título - quem precisa de plano de sucessão? - é simples: todas as empresas precisam. Ainda assim, sua abordagem quase nunca acontece de forma direta, pois esbarra em tabus. O mais óbvio deles é a noção de que um líder que fala em buscar sucessores irá deixar a empresa, ou está em vias de ser demitido. Esse tabu nem sempre corresponde à realidade, mas é um mito tão arraigado na cultura empresarial que fica difícil ignorá-lo.
Porém, esse é apenas um dos complicadores para estabelecer um bom processo sucessório. Há outros nós que se interpõem no caminho. A boa notícia é que todos eles podem ser desatados.
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A “passagem de bastão” é altamente complexa, e não apenas na alta liderança: é preciso repensar o processo sucessório também na média gerência
Terem se tornado discurso vazio, em meio às muitas burocracias corporativas que produzem resultados mínimos. Mas sua essência é estratégica e precisa ser recuperada.
Há algumas razões para tal dificuldade que se perpetua em todo o mercado, e superá-las passa, necessariamente, pela responsabilidade das lideranças em desenvolver talentos
Riscos aumentam à medida que a TI se torna mais crítica para as operações. Mas muitas empresas ainda tratam a continuidade dos negócios como um problema de TI, apenas. Mentalidade perigosa.
O máximo que uma lista de tendências bem elaborada pode fazer é dar informações e insights para formular boas perguntas, e estas, sim, favorecerem uma melhor tomada de decisão.
Quanto mais a tecnologia se espalha pela empresa, mais importante é essa relação — assim como maiores são os riscos, à medida que a TI se torna mais crítica para as operações.
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