A Economia da Intenção está substituindo a economia da atenção no cenário digital. E essa transição já começa a impactar a Web. Pesquisas recentes mostram que o crescimento no uso do recurso AI Overview, do Google tem levado o tráfego orgânico a cair de 15% a 64%, dependendo do tipo de pesquisa. Cerca de 60% das buscas agora não geram nenhum clique, já que as respostas geradas por IA os satisfazem diretamente na página de resultados da busca.
Uma pesquisa recente da Bain & Company revela que 80% dos consumidores agora dependem de resultados escritos por IA para pelo menos 40% de suas pesquisas, reduzindo o tráfego orgânico da Web em 15% a 25%.
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Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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