Jill Marlowe tem mais de 30 anos de trabalho na NASA, com experiência na transformação da pesquisa e desenvolvimento aeroespacial, abrangendo aviação, voo espacial humano e sensoriamento remoto baseado no espaço. Há 2 meses assumiu a função de Digital Transformation Officer da agência.
Suas responsabilidades incluem refinamento e integração da estratégia de transformação da agência, planos e políticas, e coordenação de atividades de implementação em seis vertentes: dados, modelagem, transformação de processos, colaboração, inteligência artificial / aprendizado de máquina e cultura e força de trabalho.
Nesse episódio do podcast “Small Steps, Giant Leaps”, da própria NASA, ela fala sobre suas prioridades: dados e pessoas. Extraímos os melhores insights da conversa.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Embora o engajamento dos colaboradores deva ser prioridade, desde o início, para garantir o sucesso sustentável das iniciativas de transformação
Na última década, os programas colaborativos baseados nos desafios de inovação e na ciência cidadã mudaram a cultura da agência e a produtividade das equipes de P&D
Nem glass ceiling, nem glass cliff. Para Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil há seis anos e uma das poucas mulheres a ocupar esse tipo de posto no país, o negócio é encarar desafios e assumir o protagonismo.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso