A história mostra que as pandemias podem levar a mudanças profundas, que não precisam ser necessariamente ruins se estivermos preparados para elas. No estágio atual, sobretudo aqui no Brasil, é difícil imaginar - e mesmo assim identificar - os muitos sinais positivos que emergem e com eles as oportunidades correspondentes. Da mesma forma, é difícil identificar os riscos.
Com base nas percepções de 350 dos principais profissionais de risco do mundo, em uma análise aprofundada das evidências e tendências iniciais e no conhecimento coletivo de sua equipe de Riscos Globais a de seus parceiros (Marsh & McLennan e Zurich Insurance Group), o Fórum Econômico Mundial elaborou o relatório “Preliminary Mapping and its Implications”, com o objetivo de aumentar a conscientização, promover um amplo debate e permitir melhor tomada de decisão.
Ele identifica quatro áreas principais de preocupação: (1) mudanças econômicas: riscos emergentes de mudanças estruturais; (2) contratempos de sustentabilidade: riscos emergentes de um progresso paralisado; (3) ansiedades sociais: riscos emergentes de perturbações sociais; e (4) dependência de tecnologia: riscos emergentes da adoção abrupta.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O futurista Bernard Marr lista as principais tendências de fintechs que vnao crescer nos próximos dez anos. Confira a lista completa
No ano mais quente da história do planeta, os bancos continuaram a financiar o setor de óleo, gás natural e carvão, atravessando as expectativas
O relatório bienal do Silicon Valley Bank aponta que estamos mais perto do fim da crise do que do começo. Mas nada mais será como 2021.
Os investimentos de risco na agricultura celular (proteínas animais cultivadas em laboratório) caíram 78% entre 2022 e 2023, colocando as startups a perigo.
A filantropia virou de cabeça para baixo depois que a ex-mulher de Jeff Bezos, MacKenzie Scott doou mais de US$ 16 bilhões em cinco anos para 2 mil organizações no mundo todo, incluindo no Brasil.
Estudo do WEF, em parceria com a FDC, avaliou 107 países, incluindo o Brasil, e descobriu que o ritmo da inovação está "devagar, quase parando". Além disso, o crescimento não é sustentável.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso