A Coca-Cola abriu a porteira. Foi a primeira das grandes a nomear uma pessoa chefe global de IA Generativa. Outras estão seguindo o movimento. Entre elas a Sanofi, a SAP e até Universidade de Stanford, via Stanford Accelerator for Learning. Todas três com vagas em aberto. Moda? Ou um sinal claro de que passou a ser imperativo garantir que as organizações adotem a IA para aprender, experimentar e construir músculos de maturidade? Ou de que já caiu a ficha de que desbloquear o potencial de produtividade da GenAI exigirá a implantação de investimentos tangíveis (infraestruturas) e intangíveis (tecnologia, software, competências, novos modelos e práticas de negócio)?
As empresas já descobriram que a adoção da IA leva tempo e requer uma administração adequada. Em um webinar da MIT Sloan Management Review, a professora da London Business School, Lynda Gratton, discutiu as novas funções que as empresas estão criando para orientar as iniciativas de IA, as responsabilidades profissionais destes líderes e como as empresas podem usar a IA para a gestão de pessoas.
Ela identificou cinco principais responsabilidades de quem ocupará essas novas funções:
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Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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