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Covid na China, guerra na Ucrânia, crise econômica se espalhando por praticamente todos os países do globo, aquecimento global cada vez mais crítico... e Elon Musk comprando o Twitter por US$ 44 bilhões, operação que, em menos de 30 dias, o transformou de companhia de capital aberto em empresa de um único dono, com 214 milhões de usuários globais.
Imediatamente a internet se agitou: a hashtag #RIPTwitter entrou em ascensão, dezenas de artigos com análises foram publicados, memes nasceram e Musk, com 83 milhões de seguidores, seguiu tuitando como pretendia fazer do Twitter uma praça central de free speech. Há controvérsias, e muitas, sobre essa possibilidade: entre analistas, anunciantes e especialistas no tema de liberdade de expressão. "Nem Elon Musk sabe explicar o que ele quer dizer com liberdade de expressão", publicava o Vox.
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