O modo como trabalhamos, nos comunicamos e interagimos com as equipes no ambiente corporativo mudou. Remoto, híbrido, anywhere se tornaram alternativas para empresas e trabalhadores se adaptarem em um primeiro momento, mas estão se mostrando mais e mais como modelos para muitas empresas. O mundo do trabalho mudou. É de se esperar que a cultura organizacional acompanhasse essa mudança.
Reimaginar a cultura de uma empresa não é uma tarefa fácil, mas é isso ou é isso. Para engajar os colaboradores de modos que não envolvem necessariamente que estejam todos no mesmo espaço ao mesmo tempo, é algo que está diretamente ligado à cultura corporativa, seus valores e como esses valores se alinham com os dos colaboradores. Quando estes se sentem reconhecidos, apreciados, respeitados, há um sinal positivo de que aquela empresa tem uma cultura que vai aglutinar as pessoas em torno dos mesmos objetivos.
“A cultura da empresa centrada no ser humano que está sendo forjada tem algumas características recorrentes: flexibilidade, assincronia, confiança, pertencimento e um foco holístico no bem-estar”, aponta o recente relatório do LinkedIn. Esses elementos, que já vinham aparecendo em levantamentos de consultorias são apontados como make or break quando se trata de escolher entre ficar no emprego ou aceitar uma proposta. Em setores onde a disputa para reter funcionários é alta, nem se fala.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Estudo revela que conselhos usam a sucessão como arma estratégica na transformação digital, elevando contratações externas e mudando o modelo de liderança
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
