Muitos já perceberam o grande avanço da agenda ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês) e do tema da mudança do clima nos últimos dois anos. Ambas as agendas foram impulsionadas principalmente pelos investidores que começaram a considerar mais seriamente os riscos e benefícios associados em seus negócios.
Hoje vou focar em um benefício na agenda climática, até mesmo por os riscos serem mais óbvios (custo futuro com a precificação do carbono, maiores restrições para acessar mercados, impactos de eventos climáticos extremos, dificuldade de financiamento etc.).
Entre os benefícios da agenda climática está poder desenvolver projetos que geram os chamados créditos de carbono. Cada crédito equivale a uma tonelada de CO2 reduzida ou removida da atmosfera e existem diversas maneiras de se gerar. Mas antes, quero passar um contexto histórico.
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Um dos motivos é o grande potencial do Brasil de gerar créditos de carbono em escala e baixo custo, por meio de soluções baseadas na natureza
Chegou a hora de quem tem terra com floresta nativa conseguir ganhar dinheiro pelo belíssimo serviço de manter a floresta em pé
O uso de selos para comprovar ações de responsabilidade ambiental nas empresas, como o selo de produto carbono neutro, já é uma realidade no Brasil
O potencial de receitas para o país pode chegar a USD 100 bilhões até 2030, considerando o mercado regulado e o voluntário
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