Dois artigos de pesquisa recém-publicados podem significar muito para a arquitetura central dos Transformers, de modo a garantir a eles uma memória de longo prazo, torná-los melhores em lidar com contextos mais longos e se tornarem mais eficientes. Você confiaria mais na IA se os LLMs se lembrassem de conversas anteriores, aprendessem com elas e citassem as fontes? Pois é.
A proposta de pesquisadores da Sakana AI e do Institute of Science Tokyo é o Transformer², um framework de autoadaptação projetado para melhorar o desempenho dos LLMs, abrindo caminho para sistemas de IA dinâmicos e auto-organizados. Diferentemente dos sistemas de IA tradicionais que são pré-treinados para tarefas específicas, o Transformer² ajusta dinamicamente suas configurações internas para lidar com diversos desafios, que vão desde
Modelos autoadaptativos visam solucionar os desafios apresentados pelos métodos tradicionais de ajuste fino, que geralmente são computacionalmente intensivos e estáticos em sua capacidade de lidar com diversas tarefas. Para desenvolver o Transformers², a equipe de IA da Sakana se inspirou em como o cérebro humano se reconecta após uma lesão. Primeiro, o modelo analisa a tarefa recebida para entender seus requisitos antes de tentar aprender; então, se ajusta dinamicamente e fornece resultados personalizados para essa tarefa.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Em meio a tantas promessas e exageros sobre o que a Inteligência Artificial pode fazer, o índice da OCDE é ferramenta valiosa para a tomada de decisões informada, separando o hype da realidade.
Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações
Estudo do IBM Institute for Business Value mostra que os líderes brasileiros estão à frente da média global no uso de Inteligência Artificial, reconfigurando estratégias, processos e culturas para não ficarem para trás
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso