s
As Govtechs são startups voltadas para o serviço público Crédito: José Cruz/Agência Brasil
STARTUPS

O Brasil é um terreno fértil para Govtechs

Com atuação voltada para o serviço público, as Govtechs têm grande potencial de causar impacto na vida do brasileiro

Todos os brasileiros são impactados pelas ações do Governo, nas esferas municipal, estadual e federal. Se um recurso da saúde é gasto com equipamentos superfaturados, a população é quem sente ao acessar o SUS. Da mesma forma que a má gestão é percebida, a boa também reflete no dia a dia do país. Aí entram as GovTechs, as startups voltadas para o serviço público. A atuação permeia múltiplos setores, desde a educação até as finanças, mas o objetivo é comum: aplicar tecnologia para enfrentar os desafios públicos do Brasil. É um segmento que é puro impacto e tem bastante potencial no país.

“Esse mercado tem muito potencial de crescimento e está começando a acontecer agora. Agora que o governo se ligou que digitalizar faz com que ele entregue muito mais serviço público, isso só tende a se potencializar. Govtech está se tornando mais atrativo nos próximos anos”, analisa o CEO da Govtech Colab, Gustavo Maia.

Com um território continental, uma grande população e grandes desigualdades, o Brasil é um terreno fértil para as Govtechs justamente porque é dever dos governos reduzir as mazelas sociais. Dores relacionadas ao setor público não faltam, então, há a oportunidade de criação de diversas soluções. Nesse cenário, acredita-se que o país pode assumir um protagonismo na área.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Empreender é um ato político, e as mulheres estão na linha de frente

Diversidade

Empreender é um ato político, e as mulheres estão na linha de frent...

Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank

Por *Rebecca Fischer - especial para The Shift
Competitividade em 2025: digitalização, resiliência e desafios do Brasil

Inovação

Competitividade em 2025: digitalização, resiliência e desafios do B...

Relatório do IMD revela que competitividade depende de prontidão digital, resiliência e políticas estratégicas em um cenário global marcado por inflação, protecionismo e polarização.

IA avança fora das empresas, mas trava dentro dos escritórios

Inteligência Artificial

IA avança fora das empresas, mas trava dentro dos escritórios

Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...

Acumular Bitcoin virou estratégia corporativa – e o mercado já sente os efeitos

Economia Digital

Acumular Bitcoin virou estratégia corporativa – e o mercado já sen...

Méliuz, Tesla, Strategy e Metaplanet estão na linha de frente de um movimento global de acúmulo de Bitcoin. A estratégia impulsiona ações, altera modelos de negócio e gera riscos que podem afetar todo o mercado financeiro e cripto

M&A em 2025: IA, pivotagem e riscos geopolíticos

Tendências

M&A em 2025: IA, pivotagem e riscos geopolíticos

Fusões e aquisições voltam a ganhar tração em 2025, mas em um cenário volátil, com juros altos, guerra comercial e regulação apertando. IA, resiliência e foco na transformação definem quem vai capturar as melhores oportunidades...

IA no trabalho: uso dobra, mas faltam estratégia e governança

Tendências

IA no trabalho: uso dobra, mas faltam estratégia e governança

O uso da IA no trabalho dobrou, mas a maioria das empresas ainda não tem estratégia, políticas claras ou governança — e isso abre espaço para riscos, Shadow AI e desafios na gestão de talentos