Todos os brasileiros são impactados pelas ações do Governo, nas esferas municipal, estadual e federal. Se um recurso da saúde é gasto com equipamentos superfaturados, a população é quem sente ao acessar o SUS. Da mesma forma que a má gestão é percebida, a boa também reflete no dia a dia do país. Aí entram as GovTechs, as startups voltadas para o serviço público. A atuação permeia múltiplos setores, desde a educação até as finanças, mas o objetivo é comum: aplicar tecnologia para enfrentar os desafios públicos do Brasil. É um segmento que é puro impacto e tem bastante potencial no país.
“Esse mercado tem muito potencial de crescimento e está começando a acontecer agora. Agora que o governo se ligou que digitalizar faz com que ele entregue muito mais serviço público, isso só tende a se potencializar. Govtech está se tornando mais atrativo nos próximos anos”, analisa o CEO da Govtech Colab, Gustavo Maia.
Com um território continental, uma grande população e grandes desigualdades, o Brasil é um terreno fértil para as Govtechs justamente porque é dever dos governos reduzir as mazelas sociais. Dores relacionadas ao setor público não faltam, então, há a oportunidade de criação de diversas soluções. Nesse cenário, acredita-se que o país pode assumir um protagonismo na área.
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