Há um pensamento dominando algumas empresas americanas. O de que a melhor maneira de vencer na Economia da Atenção é ficar à frente de seus concorrentes usando soluções avançadas de Neuroscience AI. “Tem um sabor o Big Brother”, diz a consultora Charlene Li. “Mas isso é bom ou ruim? Há quanto tempo esse tipo de vigilância está conosco e como é diferente hoje?” — ela quis saber, nessa conversa com o especialista em Data Analytics Scott Siegel, também da PA Consulting.
Entre os tópicos abordados, Siegel mencionou como algumas grandes corporações já estão utilizando previsões da neurociência para medir a eficiência de seu conteúdo em termos de atenção e lembrança para seus consumidores, graças aos avanços tecnológicos em neurociência e IA que a estão tornando acessível a todos os profissionais de marketing.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Agentes autônomos desafiam o manual do SaaS e expõem a batalha entre ROI, narrativas de valor e dumping algorítmico.
De IA a inclusão financeira, a região prepara salto de eficiência — com o Brasil na linha de frente
Apesar da popularização das ferramentas de IA, ainda falta clareza, políticas e treinamento. O uso incorreto expõe empresas a riscos e desperdícios de potencial.
Apesar da adoção de IA, pilotos no setor ainda focam em tarefas simples, longe de impactar modelos operacionais
Enquanto EUA e China aceleram, o Brasil patina: apenas 8 patentes de IA concedidas em cinco anos
Como contestamos algo que nunca autorizamos — mas que soa exatamente como cada um de nós? Até onde vai nossa autonomia, quando nossa “alma digital” continua agindo mesmo offline?
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso