Há um pensamento dominando algumas empresas americanas. O de que a melhor maneira de vencer na Economia da Atenção é ficar à frente de seus concorrentes usando soluções avançadas de Neuroscience AI. “Tem um sabor o Big Brother”, diz a consultora Charlene Li. “Mas isso é bom ou ruim? Há quanto tempo esse tipo de vigilância está conosco e como é diferente hoje?” — ela quis saber, nessa conversa com o especialista em Data Analytics Scott Siegel, também da PA Consulting.
Entre os tópicos abordados, Siegel mencionou como algumas grandes corporações já estão utilizando previsões da neurociência para medir a eficiência de seu conteúdo em termos de atenção e lembrança para seus consumidores, graças aos avanços tecnológicos em neurociência e IA que a estão tornando acessível a todos os profissionais de marketing.
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Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu, mas organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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