Qual a chance de uma atriz, formada na Escola de Teatro Célia Helena, apresentadora, locutora, oradora e mestre de cerimônias também criar uma comunidade dedicada à realidade estendida? Pouca? E qual a chance de essa mesma atriz e locutora se aventurar ainda mais e fundar uma organização nacional para fomentar o mercado de empresas e profissionais neste setor? Nenhuma? Resposta errada. A probabilidade é tanta que Simone Kliass, lead ambassador da Women in Voice (e consultora de locução no Edge Studio em Nova York), além de participar de atividades narrativas, dedica seu tempo a buscar oportunidades para consolidar o ecossistema brasileiro de X-Reality.
Voz oficial da LATAM Airlines, do canal do assinante da SKY e do Aeroporto internacional de SP, Simone narrou a experiência imersiva interativa "A Linha" vencedora do Primetime Emmy em 2020, mas é na discussão a respeito do futuro do metaverso e das realidades estendidas (Realidade Virtual, Realidade Aumentada e Realidade Mista – conhecida como XR) que o entusiasmo aflora rápido. Simone está empenhada em construir as condições – profissionais, legais e técnicas – para que estes ambientes sejam justos, éticos e equânimes, especialmente na questão de gênero. A locutora luta pela qualificação e empregabilidade feminina dentro e fora dos multiversos. E por um motivo muito simples: “Todos os assuntos são de mulheres e devem ser.”
Nesta entrevista exclusiva à THE SHIFT, a fundadora e vice-presidente da XRBR - Associação Brasileira de Realidade Estendida fala sobre sua multiplicidade, a violência sofrida pelas mulheres no mundo virtual e como o metaverso – criado, a princípio, para ser um gêmeo digital do funcionamento social e comercial do mundo real – pode ser estruturado de modo mais inclusivo, ético e diverso.
Confira suas considerações:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
"As soluções de aprendizagem atuais simplesmente não estão funcionando. Precisamos evoluir a maneira como as pessoas aprendem", diz Jayney Howson, líder global de aprendizado e desenvolvimento da ServiceNow
"Quanto tempo você conseguiria ficar sem poder usar seu computador?" A pergunta, diz André Carneiro, diretor-geral da Sophos no Brasil, pode ajudar a "cutucar" o board de uma empresa sobre o risco do ransomware, que continua no topo das a...
Apesar de avanços em políticas de diversidade, a presença de mulheres nas presidências e conselhos de empresas brasileiras segue mínima, diz Carla Fava, diretora-associada de RH, Marketing e Comunicação do Instituto Talenses
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Não dá para falar de aumento de engajamento e produtividade sem flexibilidade e sem mudar a maneira como trabalhamos, diz Renata Rivetti da Reconnect Happiness at Work
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso