A inovação começa com a imaginação.E as organizações precisam de ambas, agora mais que nunca. Formar novas ideias, imagens ou conceitos de coisas, objetos ou processos que não existem é o primeiro passo para encontrar novas oportunidades, repensar os negócios e descobrir caminhos para o crescimento.
A imaginação é um dos ingredientes menos compreendidos, mas mais cruciais para o sucesso. É o que faz a diferença entre uma mudança incremental e os tipos de pivôs e mudanças de paradigma essenciais para a transformação — especialmente durante crises. No entanto, muitas empresas perderam a capacidade de imaginar,como revela pesquisa recente da Deloitte. Embora 73% dos participantes reconhecem a importância da imaginação, apenas 37% estão cultivando a imaginação.
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A maioria das empresas prioriza a inovação, porém não estão preparadas, mostra levantamento do BCG.
Quase uma em cada três invenções está relacionada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, aponta estudo da OMPI, às vésperas do Dia Mundial da Propriedade Intelectual.
Pesquisa recente revela que as empresas perderam a capacidade de imaginar o seu futuro, refletindo falta de curiosidade e criatividade, essenciais para a inovação.
Daniel Sabbah, um dos autores do livro "The Heart of Innovation", explica a diferença entre inovação e invenção e os tipos de inovação nos quais investir e o porquê.
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