As mulheres ocupam 29% dos cargos de diretoria em comparação com apenas 17% em 2015, de acordo com a pesquisa "Women in the Workplace", da McKinsey em parceria com a LeanIn.Org. A representação feminina cresceu 7% nos cargos de vice-presidente e 6% em vice-presidente sênior. Fora dos cargos executivos mais altos, a proporção de mulheres que ocupam outros cargos de liderança passou de 37% para 39%, um aumento de apenas 2 pontos percentuais em relação a quase uma década atrás.
Há duas visões aqui. A do copo meio vazio: em dez anos, o ponteiro sequer dobrou para C-levels (está longe dos desejados 50%) e praticamente nem se moveu para gerências intermediárias. A do copo meio cheio: houve ganhos na representação de mulheres em todos os níveis do ambiente corporativo. Mas vamos concordar que em pleno 2024, quando se questiona o papel de mulheres CEOs nas redes sociais, é mais fácil pensar no copo meio vazio.
As mulheres continuam a enfrentar barreiras no início do pipeline corporativo, com menos mulheres do que homens sendo contratadas para cargos de nível inicial. A diferença começa na largada: em 2024, apenas 48% dos cargos de nível inicial serão ocupados por mulheres, embora elas representem 51% da população e detenham 59% dos diplomas de bacharelado.
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