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HEALTHTECH

Cobertura universal de saúde vem com mudança digital

Modelos alternativos podem incluir impostos pró-saúde ou cobrança de serviços de saúde por resultados e não por tratamento

A pandemia colocou em evidência a discussão sobre a urgência de investir em saúde pública global, uma iniciativa que conta com apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS), Banco Mundial, Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), entre outras organizações. Oferecer assistência médica universal é um investimento na construção de capital humano, afirma o Banco Mundial.

A existência de uma cobertura universal de saúde (UHC, na sigla em inglês) contribui diretamente para a redução da pobreza, já que a pandemia ameaça empurrar até 150 milhões de pessoas para a pobreza extrema até 2021. As primeiras estimativas sugerem que a mortalidade infantil pode aumentar em 45% com os serviços de saúde limitados e menos acesso aos alimentos.

O impacto econômico da Covid-19 deve fazer com que os gastos públicos com saúde diminuam em mais de 5%, em média, em todos os países. Para o Banco Mundial, é uma oportunidade para considerar estratégias inovadoras de geração de receita, incluindo impostos pró-saúde sobre tabaco, álcool, bebidas adoçadas com açúcar; redução dos subsídios aos combustíveis fósseis; e taxar o carbono para gerar receita para sistemas de saúde mais sustentáveis.

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