Os modelos de assinatura revolucionaram muitos setores, e o seguro deve ser mais um entre eles. Principalmente por fornecem aos segurados mais controle e flexibilidade para alterar suas coberturas conforme suas necessidades. Afinal, a pandemia da Covid-19 revelou que as seguradoras podem — e devem — interagir com os clientes de modo mais ágil e responsivo, e que os produtos devem ser ajustados para refletir o “novo normal”. Ao mesmo tempo, a crise despertou o interesse dos clientes por novas proteções e soluções mais personalizadas e flexíveis que se adaptam às suas necessidades em diferentes momentos.
No Brasil, as primeiras iniciativas surgiram em 2021, praticamente junto com a divulgação, pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), das orientações regulatórias iniciais para o Open Insurance, com previsão de lançamento em 2023. A Kakau Seguros, a BLLU (com a Porto Seguro), a Pier e a Youse foram algumas das pioneiras do seguro por assinatura no país. Depois vieram outras empresas, impulsionadas pelo sandbox regulatório, como a Flix. E agora, a Piquenique entra no segmento com uma proposta diferente: a de clube de assinatura, mas próxima do modelo de operação das incumbents.
O seguro de assinatura oferece vários benefícios claros para os segurados, incluindo a capacidade de comprar apólices não como produtos distintos, mas como um conjunto de serviços dinâmicos. Também coloca o consumidor no controle — atacando uma crítica comum ao setor de seguros – com conselhos e informações disponíveis conforme necessário. Além de serviços personalizados e preços atraentes, os consumidores ter maior de interações e de ter mais dados disponíveis, como demonstrado pelos primeiros adeptos de modelos de assinatura em linhas residenciais e especializadas.
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