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Google e Apple sãp denominados pela administração Biden de “gatekeepers” dos apps pelo controle que exercem sobre a Play Store e a App Store. FOTO: Banco de Imagens/Canva - Bet_Noire Carrinho de compras com ícones de aplicativos
ECONOMIA

Mercado de apps é o novo alvo antistruste

O governo norte-americano abriu fogo contra Google e Apple ontem, através da divulgação de uma crítica do Departamento de Comércio à falta de concorrência no mercado de aplicativos móveis. Na visão dos técnicos, o modelo praticados por elas eleva os preços e inibe a inovação

Quando as plataformas de tecnologia crescem o suficiente, muitas encontram maneiras de promover seus próprios produtos, excluindo ou prejudicando os concorrentes — ou cobrando uma fortuna dos concorrentes para vender em sua plataforma. Minha visão para nossa economia é aquela em que todos — pequenas e médias empresas, lojas familiares, empreendedores — podem competir em igualdade de condições com as maiores empresas.

O trecho acima é de um artigo do presidente Americano Joe Biden, publicado no início de janeiro pelo The Wall Street Journal. Ontem, esse pensamento ganhou a forma de um relatório do Departamento de Comércio dos EUA criticando a falta de concorrência no mercado de aplicativos móveis, recomendando nova legislação e fiscalização antitruste para "nivelar o campo de jogo econômico". Os alvos são Google e Apple, denominados pela administrar Biden de “gatekeepers” dos apps pelo controle que exercem sobre a Play Store e a App Store. Controle esse que, na visão dos técnicos da National Telecommunications and Information Administration (NTIA), leva a preços mais altos e inibe a inovação (!!!!!).

“Nossa análise sugere que o modelo de loja de aplicativos móveis forneceu uma série de benefícios tanto para desenvolvedores de aplicativos quanto para usuários, mas também criou condições de competição abaixo do ideal”, afirma o relatório.

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