Desenvolver um polo de inovaçãona região amazônica, a partir de Manaus, para ajudar a resolver dores como a capacitação empreendedora e a retenção de talentos, sempre tendo em mente a própria sustentabilidade e o desenvolvimento econômico regional, foi o que fez o Apoema Hub abraçar o desafio de olhar para a Amazônia como celeiro de ideias inovadoras nos campos da Bioeconomia e da Logística.
“Entendemos ser um polo importante para ser trabalhado e organizado, como vem acontecendo em Florianópolis e já começa a acontecer também no Rio de Janeiro”, explica Tatiana Fioratti, cofundador e CEO do Apoema.
A tese inicial é aportar capital intelectual e capital semente para a maturação de projetos que priorizem a economia local. Além dos desafios normalmente inerentes ao ato de empreender e inovar, uma dificuldade adicional na Amazônia está ligada à economia extrativista: o valor agregado dos produtos dificilmente permanece na região. O desenvolvimento tecnológico, muito atrelado a recursos de P&D, e à cadeia de logística local, atualmente formada com trajetos de pequenas escalas, grandes distâncias e escassa infraestrutura, impacta negativamente o desenvolvimento da bioeconomia local.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O novo relatório da Andreessen Horowitz mostra por que dados, identidade, segurança e infraestrutura deixam de ser “bastidores” e passam a definir quem escala — e quem fica para trás
Quantum, fusão nuclear, robôs e novos materiais saem do limbo e viram tese concreta de investimento.
Empresas com receitas verdes crescem mais rápido, atraem capital mais barato e conquistam prêmios de avaliação de até 15%. O novo relatório do WEF e BCG explica por quê — e como entrar no jogo
Segurança pós-quântica, IA física, defesa acelerando inovação civil e educação personalizada traçam o roteiro estratégico para quem não pode ignorar 2026
IA com memória, autoatendimento imediato, atendimento multimodal, análises por prompt e transparência algorítmica formam a nova base do CX, segundo o CX Trends 2026 da Zendesk
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
