O que aconteceria se você pedisse ao ChatGPTpara repetir uma palavra como “poema” para sempre? Uma nova pesquisa revela que esse prompt pode levar o chatbot a vazar dados de treinamento, incluindo informações de identificação pessoal e outros materiais extraídos da web. Os resultados, ainda não revisados por pares, levantam questões sobre a segurança do ChatGPT e de outros LLMs.
Os pesquisadores — uma equipe do Google DeepMind, das universidades de Washington, Cornell, Carnegie Mellon, Berkeley e da ETH Zurich — exploraram o fenômeno da “memorização extraível”, que ocorre quando um adversário extrai dados de treinamento consultando um modelo de aprendizado de máquina (neste caso, pedindo ao ChatGPT para repetir a palavra “poema” para sempre”).
Por que isso é relevante? Com modelos de código aberto que disponibilizam publicamente seus pesos de modelo e dados de treinamento, a extração de dados de treinamento é fácil. No entanto, modelos como o ChatGPT estão “alinhados” com o feedback humano, o que supostamente evitaria que o modelo “regurgitasse dados de treinamento”. Enganá-lo para fazê-lo divulgar os seus dados de treinamento foi bizarramente fácil com as técnicas certas — como mandá-lo repetir a palavra “poema” ad infinitum.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Como sair do 'purgatório' da experimentação para resultados reais
São rupturas estruturais que exigem mais das organizações do que a mera adoção de uma nova tecnologia, aponta o novo relatório do MIT em parceria com o BCG.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
