O que diferencia as empresas de alto desempenho é sua abordagem abrangente à inovação. Enquanto as companhias em geral concentram seus esforços na otimização dos negócios centrais (core business), as organizações líderes do mercado são 63% mais propensas a inovar em grande escala ao criar ou adquirir novos negócios fora de suas indústrias e 50% mais propensas a expandir geograficamente, aponta uma análise da McKinsey.
De acordo com a pesquisa, realizada com 1.039 empresas globais, a capacidade de inovar foi identificada como o fator estratégico mais importante para o crescimento nos próximos 12 meses – e a prioridade número um de investimento para acelerar o crescimento. Esse fator se mantém entre os três principais vetores de crescimento em quase todos os setores, desde energia até varejo.
Embora 80% do crescimento corporativo geralmente venha do setor principal da empresa, a inovação dentro desse núcleo desempenha um papel central na criação de novas fontes de receita. Empresas de alto desempenho são 78% mais propensas a criar novos negócios em setores distintos e 68% mais propensas a adquirir empresas de outros segmentos. Esse padrão se reflete nos 20 maiores players globais em lucro econômico: 70% deles impulsionaram seu crescimento por meio de investimentos estratégicos em inovação, seja expandindo seus mercados existentes ou criando novas frentes de atuação.
Os líderes de mercado que utilizam a inovação como estratégia de crescimento seguem princípios fundamentais que maximizam o retorno e minimizam os riscos:
O segredo para tornar a inovação parte do que uma companhia é, segundo David L. Rogers, está em vincular cada iniciativa inovadora a dois pilares estratégicos:
Rogers argumenta que muitas empresas falham em seus esforços de inovação porque tratam seus times de inovação como entidades isoladas, desconectadas da estratégia corporativa. Isso resulta em ideias criativas que não se traduzem em crescimento real – e muito menos em inovação além do core.
Em um estudo sobre o que as empresas inovadoras fazem de diferente, o BCG apontou seis atributos multifuncionais que têm tudo a ver com inovar além do core:
Estudo revela que 6 em cada 10 líderes usam IA para decisões críticas em RH — muitos sem preparo ou supervisão humana
Estudo da PwC mostra descompasso entre conselhos e executivos sobre riscos, prioridades e o futuro da governança nas empresas
Estudo global revela: o futuro do RH pertence às equipes que antecipam e conectam talento à estratégia de negócio
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Relatório da Accenture mostra que a maioria das empresas está despreparada para as ameaças impulsionadas por IA, com América Latina e Brasil em situação ainda mais crítica
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso