Silenciosamente, a identidade digital está catalisando a próxima geração de disrupção tecnológica, afirma a Accenture. A próxima geração de inovação não acontecerá se continuarmos usando os velhos modelos de identidade. A convergência físico-digital pressupõe a derrubada das paredes que separam empresas e governos das jornadas físicas e digitais das pessoas e só as formas emergentes de identificação digital conseguirão fazer isso, gerando uma torrente de mudança.
Setores mais inovadores estão descobrindo que a identidade digital não é apenas para reforçar as omissões do passado, mas também para proteger o futuro das empresas, proporcionando formas de compartilhamento e propriedade de dados drasticamente diferentes.
Diante desse cenário, identidades centrais nascidas digitalmente estão começando a surgir, em movimentos liderados por governos e parcerias público-privadas. Várias utilizam técnicas de IA para auxiliar na identificação inequívoca de pessoas, como reconhecimento biométrico de rosto, voz e impressão digital, bem como análise de comportamento e reconhecimento de padrões. Ao analisar grandes quantidades de dados em tempo real, sistemas de IA podem verificar a identidade de pessoas e objetos com maior precisão e velocidade do que os métodos tradicionais.
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