Imagine não ter que fazer login toda vez que você alternar entre diferentes aplicativos e plataformas. Imagine não verificar seu telefone para autenticação de dois fatores. Imagine se preocupar menos com a inevitabilidade de uma violação de dados. Tudo isso são promessas da Identidade Digital Descentralizada (DID, na sigla em inglês), um dos pilares da Web3. A proposta é ter um meio de identificação pessoal bem diferente dos identificadores digitais centralizados que conhecemos desde a Web1 e 2, como e-mails, nomes de usuário, senhas e outras informações confidenciais para acessar sites e aplicativos.
Em linhas gerais, a identidade digital descentralizada é um tipo de gerenciamento de identidade que permite que as pessoas controlem sua própria identidade digital sem depender de nenhum provedor de serviços. Um sistema composto por três pilares: blockchain, credenciais verificáveis (VCs) e identificadores descentralizados (DIDs).
Em outubro do ano passado, o World Wide Web Consortium (W3C) reconheceu como padrão Web os identificadores descentralizados. Semelhantes ao número de uma carteira de identidade ou de um telefone, eles são que um tipo de identificador globalmente inequívoco usado para identificar qualquer assunto (por exemplo, uma pessoa, uma organização, um dispositivo, um produto, um local, até mesmo uma entidade abstrata ou um conceito). Além de descentralizados, eles também são persistentes, verificáveis (o controle e as informações às quais estão associados podem ser comprovados criptograficamente) e resolvíveis (seus metadados podem estar acessíveis a quem de direito).
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