A Inteligência Artificial fez progressos surpreendentes nos últimos anos, dominando uma gama crescente de tarefas que incluem agora videogames Atari, jogos de tabuleiro como xadrez e Go, problemas científicos como dobramento de proteínas e modelagem de linguagem. Ao mesmo tempo, o sucesso nesses domínios tornou cada vez mais claro que algo fundamental ainda está faltando. Em particular, os sistemas de IA de última geração ainda lutam para capturar o conhecimento que orienta a previsão, inferência e ação em cenários humanos cotidianos.
Há décadas há um debate contínuo na comunidade de IA sobre o quanto precisamos entender o cérebro humano para gerar um cérebro artificial. Algumas pessoas acreditam que construir um chip com elementos que funcionem como neurônios e depois conectá-los nos levará à verdadeira IA, a AGI. Outras, que insights específicos do aprendizado infantil podem ser aplicados de forma frutífera ao aprendizado de máquina.
Explorar o cérebro de bebês, por exemplo, pode inspirar computadores a "intuir" sobre como as coisas ao seu redor se comportam, diz a DeepMind, e também a aprender com conjuntos de dados mais ricos, que capturam como o mundo está parecendo, soando, cheirando, provando e sentindo, propõem pesquisadores do Trinity College Dublin. O objetivo das duas equipes é dar às máquinas a mesma trajetória de desenvolvimento dos bebês, que aprendem experimentando o mundo ao seu redor, às vezes vendo algo apenas uma vez.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O lançamento mais secreto da OpenAI, marcando sua transição de laboratório sem fins lucrativos para empresa de tecnologia com fins lucrativos.
A resposta mais simples a essa pergunta é não sabermos claramente para o quê, quando e como usá-la. E, ainda assim, decidirmos usá-la. Especialmente diante do hype em torno da IA Generativa
Deixar de incluir mulheres na economia digital ceifou US$ 1 trilhão do PIB de países pobres na última década. Desperdício que crescerá para US$ 1,5 trilhão até 2025, segundo a ONU Mulheres
Startups data guardians crescem e são foco de interesse das organizações para solucionar os problemas de qualidade e integridade de dados
Formalizar declarações matemáticas na linguagem do código do computador pode ajudar Inteligência Artificial a desenvolver habilidades de raciocínio
Até o cofundador da OpenAI, Sam Altman, reconhece que embora seja tentador avançar rapidamente, a sociedade precisa de tempo para se adaptar a algo tão grande.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso