Não importa onde você esteja no mundo, o modelo de negócios em nuvem ainda é um dos modelos de negócios mais eficientes já inventados. Taxas massivas de transformação digital desde 2020 levaram a economia da nuvem a um grande ponto de inflexão, onde a maioria dos softwares está na nuvem, afirma o estudo “State of the Cloud 2023”, da Bessemer Venture Partners. Leitura obrigatória para quem está nos negócios SaaS.
No ano passado, os usuários finais gastaram US$ 490 bilhões em serviços de nuvem pública, um aumento de 23% ano a ano — quase o dobro do produto interno bruto (PIB) da Nova Zelândia e US$ 4 bilhões a mais do que o PIB da Noruega em 2022, em termos de escala. Os gastos com nuvem pública representam cerca de 11% do gasto total com TI globalmente, ou US$ 4,4 trilhões, um pouco acima do valor do PIB da Alemanha em 2022.
Os gastos com nuvem cresceram 85% na América Latina, incluindo México (LATAM), e 35% na Ásia e Pacífico (APAC). Os investidores de capital de risco investiram US$ 53 bilhões em empresas de nuvem fora dos Estados Unidos e Canadá no ano passado, ou 42% do investimento global de VCs em nuvem. E os acordos de nuvem e SaaS representaram quase um quarto das startups apoiadas por empreendimentos em todo o mundo.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso