s
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

GPT-5: evolução, não revolução

Mais seguro, mais barato e com novos truques agênticos, modelo continua longe da AGI e leva OpenAI a enfrentar críticas no lançamento.

Passados os primeiros dias de uso do GPT-5, e suas variações (Mini, Nano, Thinking e Pro), há um único consenso na comunidade de IA: o modelo avança, tecnicamente, sob vários aspectos, mas não é o salto em direção à Inteligência Artificial Geral (AGI) que alguns esperavam.

O GPT-5 deixou a forte impressão de que a OpenAI gastou quase 3 anos e bilhões de dólares em um modelo mais seguro, rápido, barato e com recursos agênticos avançados, mas queimou a largada. O preço agressivo, a liberação dos recursos de "raciocínio" para a versão gratuita e a anunciada redução das alucinações agradaram. Mas, no fundo, os ganhos cognitivos ficaram aquém do desejado.

A apresentação teve tropeços: um bug no roteador fez o modelo “parecer mais burro” no início, gráficos incoerentes viraram meme e houve a omissão do benchmark ARC-AGI-2, que o posiciona atrás do Grok 4.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

IA Física: a nova fronteira da automação inteligente

Inteligência Artificial

IA Física: a nova fronteira da automação inteligente

De humanoides a veículos autônomos, a robótica entra em fase de maturação com dados sintéticos, teleoperação e modelos generativos que aprendem a agir no mundo real.

Superinteligência sim, com regras diferentes

Inteligência Artificial

Superinteligência sim, com regras diferentes

Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.

O novo tabuleiro da IA corporativa

Inteligência Artificial

O novo tabuleiro da IA corporativa

IA Soberana sai dos gabinetes de governo e entra no coração da estratégia corporativa, redefinindo quem controla dados, energia e vantagem competitiva.

Agentes de IA e o novo ciclo da decisão corporativa

Inteligência Artificial

Agentes de IA e o novo ciclo da decisão corporativa

Simulações baseadas em agentes autônomos estão acelerando decisões de negócios — e já superam pesquisas tradicionais em precisão e tempo. Mas há desafios para o uso em escala.

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Inteligência Artificial

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.

Vibe coding encontra a realidade corporativa

Inteligência Artificial

Vibe coding encontra a realidade corporativa

O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.