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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

GPT-5: evolução, não revolução

Mais seguro, mais barato e com novos truques agênticos, modelo continua longe da AGI e leva OpenAI a enfrentar críticas no lançamento.

Passados os primeiros dias de uso do GPT-5, e suas variações (Mini, Nano, Thinking e Pro), há um único consenso na comunidade de IA: o modelo avança, tecnicamente, sob vários aspectos, mas não é o salto em direção à Inteligência Artificial Geral (AGI) que alguns esperavam.

O GPT-5 deixou a forte impressão de que a OpenAI gastou quase 3 anos e bilhões de dólares em um modelo mais seguro, rápido, barato e com recursos agênticos avançados, mas queimou a largada. O preço agressivo, a liberação dos recursos de "raciocínio" para a versão gratuita e a anunciada redução das alucinações agradaram. Mas, no fundo, os ganhos cognitivos ficaram aquém do desejado.

A apresentação teve tropeços: um bug no roteador fez o modelo “parecer mais burro” no início, gráficos incoerentes viraram meme e houve a omissão do benchmark ARC-AGI-2, que o posiciona atrás do Grok 4.

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