O Brasil assistiu às maiores eleições municipais de sua história neste domingo (15/11). Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 147,9 milhões de eleitores estavam aptos a votar, a maioria (52,49%) mulheres. Com exceção do Distrito Federal, Fernando de Noronha e dos eleitores de Macapá – que terão de comparecer às urnas ainda este ano, passada a crise de energia – 5.567 municípios realizaram eleições em que 556.033 candidatos disputavam o voto dos brasileiros.
Quando há transparência no processo e todos têm acesso aos dados, fica mais fácil compreender o que está em jogo e defender seus interesses. É nessa linha que as govtechs atuam, oferecendo soluções inovadoras para setores dentro do governo e na outra ponta para cidadãos interessados em acompanhar a atuação nas esferas executiva e legislativa.
Esse acompanhamento é feito por meio da divulgação e análise de dados. Gestões municipais podem se valer dessa infraestrutura tecnológica para organizar e administrar melhor orçamentos, um trabalho que a Gove vem fazendo aqui no Brasil. Outras atuam com licitações, caso da MonitorGov. A BrazilLAB, que atua para expandir o ecossistema das govtechs no país, conta inclusive com uma certificação independente para as startups do setor.
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