s
GESTÃO

Gestão de riscos deve acompanhar evolução das tecnologias disruptivas

Chief Risk Officers estão sempre pensando no melhor e se preparando para o pior no ambiente corporativo. Se você pensou em IA, acertou, mas tem mais coisas na mesa

Custos crescentes, novas interrupções nas cadeias de fornecimento, riscos éticos e sociais... As perspectivas são ruins. Com o mundo enfrentando crescente instabilidade econômica e tensões políticas, a volatilidade nas relações geoeconômicas e geopolíticas entre as principais economias provavelmente resultará em convulsões globais nos próximos seis meses, diz o primeiro relatório “Chief Risk Officers Outlook”, do Fórum Econômico Mundial. Foram ouvidos mais de 40 Chief Risks Officers (CROs).

A maioria dos CROs (85%) espera algum nível de volatilidade nas relações geopolíticas e geoeconômicas entre as principais economias, antecipando turbulências em escala global nos próximos seis meses. Muitos também concordam amplamente que o gerenciamento de riscos não está acompanhando o rápido desenvolvimento e implantação de tecnologias disruptivas, com 75% dizendo que o uso de IA representa riscos à reputação de suas organizações e 90% pedindo uma aceleração da regulamentação.

As empresas que desejam construir uma estratégia robusta de gestão de riscos e, em última análise, um negócio resiliente, precisam se concentrar em ameaças de longo prazo, diz Peter Giger, diretor de risco do grupo Zurich Insurance Group, que contribuiu para a pesquisa. “Muito foco em riscos de curto prazo, como os que provavelmente dominarão nos próximos seis meses ou mais, pode nos levar a ser facilmente distraídos de lidar com os grandes riscos que determinarão o futuro".

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Quando a vida pessoal atravessa o crachá: as lições de Esther Perel sobre trabalho

Tendências

Quando a vida pessoal atravessa o crachá: as lições de Esther Perel...

Em tempos de economia da identidade, trabalho é mais do que sustento: é espaço de pertencimento, propósito e conexão. Esther Perel revela como isso transforma as relações nas empresa

Quais são os cargos estratégicos da sua empresa?

Liderança

Quais são os cargos estratégicos da sua empresa?

O que torna um cargo crítico dentro da empresa? Apenas 57% das empresas alocam profissionais de alto desempenho ou de alto potencial nesses cargos

Agentes de IA transformam empresas e criam nova era para líderes e equipes

Inovação

Agentes de IA transformam empresas e criam nova era para líderes e eq...

Estudo Work Trend Index 2025, da Microsoft, aponta que 82% dos líderes querem reestruturar suas estratégias com IA. Veja como inteligência sob demanda e agentes de IA vão redefinir empresas até 2030

Engajamento em queda: gestores e jovens da Geração Z são os mais afetados

Tendências

Engajamento em queda: gestores e jovens da Geração Z são os mais af...

Apenas 21% dos trabalhadores globais estão engajados em seu trabalho. A situação no Brasil é melhor, onde 54% dizem que estão progredindo

A nova era do trabalho exige IA para trabalhadores de todas as idades

Inteligência Artificial

A nova era do trabalho exige IA para trabalhadores de todas as idades

Garantir que tecnologias de IA sejam acessíveis e justas para trabalhadores mais velhos não é apenas um imperativo ético — é uma vantagem competitiva em um mundo que envelhece rapidamente

Clareza e criatividade: Sam Altman ensina como pensar melhor

Inteligência Artificial

Clareza e criatividade: Sam Altman ensina como pensar melhor

Com uma rotina intensa e uso consciente da IA, o CEO da OpenAI mostra como manter a mente afiada por meio da escrita, da alternância entre colaboração e silêncio e da arte de fazer boas perguntas