As organizações estão incorporando a previsão estratégica em suas operações: metas, execução, cliente e mercado trazem uma visão de curto e médio prazo. Mas a prática de olhar para os próximos três a cinco anos (“corporate foresight”) está menos presente na exploração de futuros possíveis e na influência externa, o que faz com que as organizações não aproveitem ao máximo o “potencial da previsão para transformar a liderança e a estratégia”, como aponta o Fórum Econômico Mundial.
A previsão estratégica é uma capacidade crítica para líderes de empresas que buscam navegar na incerteza e preparar suas organizações para o futuro. Um estudo global realizado pelo Instituto de Previsão da Baviera e pelo Instituto de Decisões de Mercado de Nuremberg (NIM) revela o potencial futuro da previsão corporativa.
O relatório “The State of Corporate Foresight”, que ouviu 400 executivos da Forbes Global 2000, mostra que as empresas miram o médio prazo. Mas para atingirem o estágio de prontidão (future-ready), as lideranças precisam aceitar que não há outro caminho que não navegar na incerteza e se adaptar a mudanças.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso