O que é preciso para tirar uma ideia do papel e colocá-la no mercado? Para quem é adepto dos conceitos de Lean Startup, de Eric Ries, um Produto Mínimo Viável (MVP, na sigla em inglês). A ideia é soltar uma versão mais básica do produto, que seja capaz de permitir a testagem do item e gerar feedback. Assim, é possível aprender com os consumidores e não se basear apenas em estudos sobre o comportamento dos clientes. O processo evita desperdício de tempo e recursos.
“Eu uso o termo MVP como um lembrete para pessoas com background de desenvolvimento de produto de que nós vamos construir algo. Nós vamos entregar algo ao consumidor que é o mais real que podemos produzir, mas não vamos exagerar para tentar fazer algo muito elaborado”, explica Ries, em um post no Medium. “O MVP é desenhado para que o consumidor faça alguma ação e dê algo importante em troca. Até existir alguma troca de valor com o consumidor, não é possível ter certeza que as previsões sobre o produto estão certas”.
Agilidade é um dos benefícios da criação de um MVP por cortar parte do processo tradicional de lançamento de um produto. É importante que essa jornada seja comprimida justamente pela rapidez com que o mercado tem mudado. Em 16 semanas, é possível criar um MVP, como faz a software house brasileira Nave.rs. O método lançado pela empresa mostra que é possível alinhar a agilidade com a assertividade ao criar um Produto Mínimo Viável.
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