A economia linear, modelo de produção e consumo vigente desde a Revolução Industrial, está com os dias contados. A estimativa é a de que, até 2030, US$ 4,5 trilhões serão desperdiçados em resíduos que poderiam ser reutilizados. Para reverter este cenário, iniciativas buscam implementar o modelo de economia circular, em que eficiência e sustentabilidade são as grande virtudes – e toda matéria-prima aproveitável se mantém no ciclo produtivo.
Neste movimento está a startup brasileira Boomera, que conecta as pontas do ecossistema da gestão de resíduos e implementa sua própria metodologia de economia circular em organizações com as quais trabalha. Guilherme Brammer, fundador e CEO da empresa, foi reconhecido como um dos 22 empreendedores sociais de destaque global pelo Fórum Econômico Mundial este ano.
“A economia circular traz uma nova forma de consumo. Ela é muito confundida com reciclagem, que é apenas um dos seus pilares”, explica Brammer, em entrevista exclusiva à The Shift. “Estamos falando de repensar modelos de negócio”.
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