O ar em ambientes internos é até cinco vezes mais poluído do que o ar externo, você sabia? O motivo? A presença nociva de Compostos Orgânicos Voláteis (VOCs). Pensando em melhorar a qualidade do ar em residências e escritórios, Patrick Torbey e Lionel Mora lançaram a primeira biotech especializada na produção de plantas geneticamente modificadas que combatem esses poluentes, a Neoplants. A startup já levantou US$ 20 milhões em duas rodadas de financiamento, até o momento. E usou grande parte desses recursos na construção do que considera ser um dos maiores laboratórios privados de biologia sintética do mundo, onde está colocando em produção a primeira linha de plantas com instalações de crescimento nos Estados Unidos.
A empresa está sediada em Paris. Entretanto, a Califórnia será o mercado onde seu primeiro produto estará disponível. As matrizes da Neo P1 (uma jiboia geneticamente modificada) já foram enviadas para os EUA, onde serão cultivadas localmente, por uma equipe de parceiros. “Isso é um grande marco para nós”, revela Lionel Mora, cofundador da empresa.
O nome Neo P1 vem do fato dela ser uma planta ornamental da espécia Pothos e o primeiro produto da Neoplants. O nome também endereça o maior desafio da empresa: fazer com que os consumidores entendam que ao optarem por uma Neo P1 estarão comprando mais que uma planta comum. Estarão comprando um produto tecnológico. “Achamos que esse tipo de nome facilitaria a compreensão de que não se trata apenas de uma planta normal, mas de uma planta de bioengenharia”, explica.
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