Em fevereiro deste ano, um comercial de 60 segundos da corretora de criptomoedas Coinbase, no intervalo do Super Bowl nos EUA, gerou 20 milhões de hits em um minuto, e literalmente derrubou o site montado para a promoção, que oferecia US$ 15 em bitcoin, de graça, para quem se inscrevesse em 48 horas. A única imagem era um QR Code quicando lentamente na tela, que ao ser capturado pelos smartphones levava ao site.
Sucessos de marketing à parte, o fato é que com 6,6 bilhões de smartphones ativos no mundo (dados da Ericsson) com capacidade de leitura de imagens, o código de barras bidimensional, mais conhecido como QR Code, vem ganhando espaço e adesão entre indústria, varejo, mercado financeiro, marcas e, principalmente, consumidores. Aproveitando, é bom saber que QR Code quer dizer Quick Response Code.
Os códigos QR armazenam mais de 4.000 caracteres ou 7.000 números e são dez vezes mais rápidos de ler do que um código de barras tradicional. A maioria dos QR Code podem ser lidos mesmo se estiverem parcialmente danificados ou incompletos, pois os dados podem ser divididos em vários segmentos que reconstroem o conteúdo original quando digitalizados. A sua forma quadrada faz com que possam ser digitalizados e lidos na vertical ou na horizontal.
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