O fim do monitoramento via cookies de terceiros se concretizará no fim de 2024, conforme anunciado pelo Google — e essa é a data-limite para todo o ecossistema publicitário se adequar ao novo paradigma que a mudança representa. De modo geral, significa que os métodos utilizados hoje pela maioria das agências e anunciantes para definir parte de suas estratégias digitais ficarão obsoletas, assim como a maioria dos algoritmos que suportam as campanhas atuais. A forma de segmentar audiência mudará. E isso afetará muitos negócios.
O mundo sofrerá com a extinção dos third-party data. Há previsões de que essa movimentação possa gerar uma quebra de até 60% na eficácia das campanhas, além de um prejuízo de até 70% na receita dos publishers se as agências e anunciantes não readequarem toda a sua estratégia de mídia. Parece apocalíptico, mas em outras palavras, isso apenas quer dizer que a publicidade precisará se reinventar, explica André Dylewski, Business Development Director LATAM da RTB House.
"O que vemos agora é uma corrida em busca de alternativas que viabilizem os níveis de personalização e experiência da publicidade neste novo cenário e, consequentemente, a sobrevivência do ecossistema", diz ele. E essa corrida passa, necessariamente, pelo Deep Learning, especialmente adequado para interpretar dados anônimos e para trabalhar com conjuntos de dados grandes e complicados, mesmo conjuntos de dados não estruturados, sem exigir que um humano defina quais padrões ele precisa procurar.
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