A Inteligência Artificial vai mudar a maneira como pensamos sobre liderança. Atenção à frase: mudar a maneira como pensamos. E não vai se tornar liderança.
Essa separação de conceitos é bem clara para David De Cremer, fundador e diretor do Centro de Tecnologia de IA para a Humanidade na Escola de Negócios da Universidade Nacional de Cingapura. Autor do livro Leadership by Algorithm: Who Leads and Who Follows in the AI Era? (Liderança por Algoritmo: quem lidera e quem segue na era da IA, em tradução livre), lançado na metade do ano, ele afirma que a Inteligência Artificial é muito boa para cumprir tarefas repetitivas e pode até assumir funções de gerenciamento realizadas por seres humanos.
“É difícil colocar uma alma em uma máquina”, diz De Cremer. “Se pudéssemos fazer isso, seríamos capazes de entender os segredos da vida”.
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