O Vale do Silício está testemunhando uma onda de recrutamento de talentos entre gigantes da tecnologia, com a Meta liderando o movimento. Mark Zuckerberg está oferecendo pacotes de remuneração enormes, às vezes de milhões de dólares, para atrair os melhores talentos. O chefe de modelos da Apple foi um deles. Zuckerberg montou até uma lista dos melhores pesquisadores de IA do mundo. E enviou e-mails, mensagens de texto e mensagens de WhatsApp para potenciais candidatos, avaliando o interesse e convidando alguns para encontrá-lo.
O CEO da OpenAI, Sam Altman, descreveu a batalha nesses termos, em mensagem interna à qual o Wall Street Journal teve acesso: “Tenho orgulho de como nossa indústria é orientada a missões. É claro que sempre haverá alguns mercenários. Missionários vencerão mercenários.”
A OpenAI espera investir US$ 6 bilhões em remuneração em ações e outros US$ 1,5 bilhão em remuneração em dinheiro este ano, segundo o The Information, na tentativa de manter as pessoas que a Meta ainda não contratou. Mas também foi ao mercado. Contratou o ex-vice-presidente de engenharia de software da Tesla, David Lau, e os arquitetos de infraestrutura da xAI, Uday Ruddarraju e Mike Dalton, que construíram o Colossus.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.
O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.
Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.
Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
Em 2026, infraestrutura, governança e métricas reais começam a substituir promessas e hype, segundo novo relatório do Gartner.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
