O propósito? Democratizar o acesso ao crédito justo. A crença? A de que o esforço coletivo das mulheres poderia fazer isso acontecer. O meio? A criação de um fintech focada em consórcios, dedicada exclusivamente a elas. Assim, no início de 2021, nasceu a fintech eutbem, focada em ajudar mulheres a realizarem seus planos de empreender, estudar, reformar a casa, viajar, pagar uma cirurgia plástica, a festa de 15 anos da filha e o que mais desejarem, através do conceito de crédito programado, que cabe no bolso (ou bolsas).
Autorizada pelo Banco Central, que regulamenta o setor de consórcios, e associada da ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio, a eutbem vem desintermediando a venda de consórcios, feita hoje quase que exclusivamente pelos grandes bancos e conglomerados financeiros. A contratação do consórcio pode ser feita 100% de forma digital, site, por telefone ou WhatsApp , e já conta com a opção de pagamento via PIX.
O primeiro grupo, com foco em serviços, foi formado no fim do ano passado e já teve as primeiras contempladas. O funcionamento é o mesmo do consórcio tradicional. Todo mês cada participante coloca um valor, estipulado antecipadamente como parcelas, em um fundo. O montante é sorteado e destinado, na forma de carta crédito, para que alguém do grupo adquira determinado bem ou serviço. Os sorteios ocorrem gradativamente, com frequência pré-estabelecida, até que todos os participantes tenham sido contemplados e recebam o valor que foi depositado nas parcelas.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis e tenha acesso a 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Ao economizarem tempo no consumo de insights, em vez de dados brutos, as instituições financeiras construirão melhores serviços, explica Albert Morales, diretor-geral da Belvo
São a ponte entre diferentes ecossistemas e são as facilitadoras da inovação. O mercado financeiro nacional é o maior exemplo de que não podemos mais sobreviver sem elas
Ela está ajudando os neurocientistas a tornar os modelos cerebrais in silico mais precisos. Em breve, será possível baixar e usar modelos sensoriais, sob demanda, na saúde, na publicidade, etc.
Uma das startups que desenvolve o mercado voluntário no Brasil, a Carbonext atrela a compensação das emissões de CO2 à preservação da Amazônia.
E por que compreender a diferença entre os dois é um passo crítico para otimizar seu desempenho em tempos desafiadores, segundo os profissionais de RH
Globo investe em soluções proprietárias de métricas, modelos estatísticos e performance para otimizar a publicidade multiplataforma
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso