s
Computação Quântica cresce em pesquisa, capital e cenários de futuro (Crédito: Freepik)
INOVAÇÃO

Computação Quântica: cenários e estratégias até 2030

Relatórios do MIT e da Deloitte projetam cenários possíveis até 2030, destacando talentos, ecossistemas e estratégias para empresas, governos e investidores

Por Soraia Yoshida 26/08/2025

A Computação Quântica avança em investimentos, pesquisa, patentes, educação. Dois estudos publicados recentemente mostram para onde o uso da Computação Quântica deve crescer e ainda traçam futuros possíveis, a partir de ecossistemas de talentos e estratégias corporativas.

Primeiro, o hoje. O relatório “Quantum Index Report 2025”, do MIT, mostra que as famílias de patentes em tecnologias quânticas cresceram cinco vezes entre 2014 e 2024. Só em Computação Quântica, os registros aumentaram 300% entre 2016 e 2021.

  • China lidera em patentes (60%), seguida pelos Estados Unidos (19%) e Japão.
  • Corporações respondem por 54% das patentes e as universidades por 37%, somando 91% do total.

Esse domínio corporativo e acadêmico reforça que inovação quântica exige capital intensivo e grandes ecossistemas de pesquisa.

Pesquisa acadêmica

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Ciência, o novo motor da economia

Tendências

Ciência, o novo motor da economia

O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.

Inovação agora é gestão de capital

Inovação

Inovação agora é gestão de capital

Estudo mostra que a inovação deixou de ser privilégio de quem tem grana para se tornar disciplina de quem tem clareza. Experimentar custa menos. Escalar custa mais.

Menos deals, mais estratégia

Tendências

Menos deals, mais estratégia

O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.

IA no trabalho: entre dopamina, workslop e risco regulatório

Inteligência Artificial

IA no trabalho: entre dopamina, workslop e risco regulatório

Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.

Trabalho híbrido 2.0: quando e como trabalhar?

Tendências

Trabalho híbrido 2.0: quando e como trabalhar?

Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.

Como aumentar a segurança da GenAI?

Inteligência Artificial

Como aumentar a segurança da GenAI?

Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.