Serviços digitais impulsionam o crescimento econômico e a inovação em todo o mundo. Mas, até recentemente, as avaliações de risco relacionadas à segurança digital se limitavam a esforços voluntários de empresas e iniciativas de stakeholders. Isso agora está mudando, com um número crescente de regimes regulatórios incluindo disposições sobre avaliações de risco.
São regulamentos que podem ser amplos, como a Lei de Serviços Digitais da UE, ou concentrar em direitos específicos (como avaliações de impacto de proteção de dados) e/ou tecnológicos (como o AI Act da UE). Requisitos em torno de avaliações de risco de segurança online dedicadas também aparecem no “Australian Online Safety Act”, no “Singaporean Online Safety Bill” e no Projeto de Lei de Segurança Online do Reino Unido, entre outros.
Preocupada com essa nova realidade, a Coalizão Global para Segurança Digital do Fórum Econômico Mundial convocou um grupo diversificado de especialistas para entender os elementos essenciais de uma estrutura jurisdicional cruzada sobre riscos digitais.
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De olho no aprendizado contínuo e na inovação, metodologia começa a destronar o feedback nas avaliações de pessoas. Parece só uma troca de palavras, mas é não é. E pode gerar excelência.
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