s
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como aumentar a segurança da GenAI?

Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.

Um dos motivos para manter cautela com a IA é a variedade de danos que ela pode causar, do uso malicioso em ataques, fraudes e desinformação a erros e alucinações em respostas aparentemente benignas. Isso ficou mais visível à medida que a tecnologia deixou de ser coadjuvante e passou a responder perguntas críticas, falar com clientes, automatizar fluxos e executar tarefas que antes eram exclusivas de humanos. O resultado é simples de entender: o valor acelera, o risco também.

O caminho prático para equilibrar essa equação começa no desenho de arquitetura. Em vez de confiar em um único modelo para “acertar tudo”, vale criar camadas independentes de detecção, supervisão e resposta. Sem esse desacoplamento, cada nova funcionalidade vira uma roleta de compliance, reputação e passivos. É aqui que entram os modelos e os agentes guardiões.

Os modelos guardiões funcionam como sensores de risco acoplados ao pipeline de IA. Eles operam ao lado do modelo principal, inspecionando entradas e saídas em tempo real para decidir o que pode ser dito, mostrado ou executado — e por quê. Na prática, aplicam políticas para bloquear conteúdo violento, discriminatório ou sexual, detectar informações sensíveis como dados pessoais identificáveis e financeiros, verificar alucinações e falhas factuais em fluxos com recuperação de contexto e sinalizar violações com impacto jurídico ou reputacional.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

IA no trabalho: entre dopamina, workslop e risco regulatório

Inteligência Artificial

IA no trabalho: entre dopamina, workslop e risco regulatório

Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.

Trabalho híbrido 2.0: quando e como trabalhar?

Tendências

Trabalho híbrido 2.0: quando e como trabalhar?

Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.

Como aumentar a segurança da GenAI?

Inteligência Artificial

Como aumentar a segurança da GenAI?

Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.

Otimismo e medo: como os brasileiros veem a IA no trabalho

Inteligência Artificial

Otimismo e medo: como os brasileiros veem a IA no trabalho

Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído

ESG em evolução: menos discurso, mais valor tangível

Tendências

ESG em evolução: menos discurso, mais valor tangível

Apesar da percepção de recuo, o ESG está se transformando. Dados mostram que líderes priorizam o tema e empresas capturam valor com IA, KPIs estratégicos e parcerias de longo prazo

IA boa é IA governada

Inteligência Artificial

IA boa é IA governada

Sem fundação sólida, projetos viram castelos de areia: executivos da MATH explicam como transformar hype em vantagem competitiva com governança, resiliência e ROI real.