Com a frase aí do título, Mustafa Suleyman, CEO da Microsoft AI, apresentou ao mundo o conceito de Chain of Debate (CoD). Segundo ele, esse é o passo seguinte à Chain of Thought (CoT), que ajuda a IA a raciocinar. Uma semana depois, a Microsoft revelou a primeira aplicação prática do CoD: o MAI Diagnostic Orchestrator (MAI-DxO), que diagnostica casos médicos complexos melhor que os médicos, segundo a empresa.
Chain of Debate substitui o raciocínio individual da CoT por um diálogo estruturado entre IAs, que se criticam, se desafiam e se aprimoram mutuamente. Os modelos não só pensam em voz alta, como pensam juntos e, por extensão, pensam melhor, aprimorando CoTs uns dos outros. O que oferece a possibilidade de desbloquear a tomada de decisão multidimensional com responsabilização, adaptabilidade e colaboração entre modelos de IA. E, de quebra, de aumentar a confiança, a precisão e a qualidade dos resultados — reunindo os pontos fortes dos modelos e mitigando as limitações ou preconceitos uns dos outros.
“É aí que a transparência de debater ‘em voz alta’ realmente importa e faz a diferença. Não estamos assistindo impotentes a uma caixa preta. Mesmo que as IAs influenciem e orientem umas às outras, o usuário pode ver exatamente qual é essa influência — e intervir, se necessário”, comenta Suleyman.
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