Tradicionalmente, as organizações colocam ênfase no Quociente de Inteligência (QI) ou Quociente Emocional (QE). Mas com a força de trabalho tornando-se cada vez mais global e a diversidade crescente de funcionários com os quais interagimos com mais regularidade, muitos analistas acreditam que a próxima questão a compreender e a abraçar totalmente seja o Quociente Cultural (QC).
Muitas vezes referido como “inteligência cultural”, o QC refere-se à nossa capacidade de trabalhar efetivamente em situações culturalmente diversas. Alguém que é culturalmente inteligente não está apenas ciente da diversidade; pode se relacionar com (e, quando apropriado, adaptar-se) às pessoas de diferentes raças, gêneros, culturas, idades, religiões, orientações sexuais, crenças políticas, status socioeconômicos, deficiências e assim por diante. Resumindo, a capacidade de trabalhar com pessoas de diferentes origens e experiências de vida é crucial para ter sucesso ao se tornar parte de um equipe e/ou uma liderança.
Na prática, as pessoas culturalmente inteligentes são:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Descubra como a gestão estratégica de Produto e TI está transformando o trabalho e impulsionando resultados nas organizações
Pesquisa revela que 61% dos executivos esperam aumento de rentabilidade com Inteligência Artificial, enquanto 45% já competem em novos setores
Harry Kraemer, Professor de Liderança na Kellogg School of Management da Northwestern University, explica o impacto da liderança baseada em valores
Estratégia, muito trabalho e o time certo podem ajudar uma empresa a crescer. Mas para sustentar o crescimento, é preciso que o CEO e a alta liderança cultivem determinados mindsets, aponta pesquisa
Entre as dinâmicas que vão moldar a agenda dos CEOs estão o momento de escalar a Inteligência Artificial e a IA Generativa, assim como o custo crescente da falta de iniciativas sustentáveis
Descubra como gestores podem se tornar 'friction fixers' e otimizar a cultura organizacional, segundo Bob Sutton da Universidade de Stanford
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso