s
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O Futuro das Universidades na Era da IA: Insights de Mary Meeker

Mary Meeker revela como as universidades devem evoluir para se manterem relevantes e competitivas em um mundo impulsionado pela IA e pelo aprendizado contínuo

Por Silvia Bassi 30/07/2024

Para sobreviver e prosperar em um futuro próximo, as universidades precisam de uma “mudança de mentalidade” em uma era futura forjada pela Inteligência Artificial e devem assumir um papel de liderança em IA em parceria com o governo e empresas de tecnologia. Quem diz é Mary Meeker, sócia do fundo de investimento de risco Bond Capital e uma das analistas de negócios mais importantes do Silicon Valley.

Meeker é conhecida como a "rainha da internet". Entre os anos de 1995 e 2019, a leitura de seus relatórios sobre a evolução do mercado de internet era mandatória para quem quisesse entender os rumos da tecnologia e do mercado. Em 2019, transformou a divisão de investimentos de risco da Kleiner Perkins na Bond, investindo na maioria das startups que se transformaram em empresas de alto crescimento, do Airbnb ao Waze, passando por Meta, Spotify, Pinterest, Canva, Brex, Revolut, Uber e Duolingo, entre outras.

No mês passado, Meeker retomou a prática dos relatórios lotados de gráficos e análises, lançando um white paper com foco nas universidades em confronto com a nova era da IA e os hábitos de aprendizado e modo de vida da Geração Z. É hora das universidades reaprenderem como ensinar e como atrair estudantes, não apenas os novos, mas os que já passaram por elas e que buscam recursos para manter-se relevantes em uma era de aprendizado contínuo, o life long learning.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Inteligência Artificial

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.

Vibe coding encontra a realidade corporativa

Inteligência Artificial

Vibe coding encontra a realidade corporativa

O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.

Entre ambição e execução, o gap da IA corporativa

Inteligência Artificial

Entre ambição e execução, o gap da IA corporativa

Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Inteligência Artificial

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da IA no trabalho

Inteligência Artificial

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da...

Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Inteligência Artificial

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Em 2026, infraestrutura, governança e métricas reais começam a substituir promessas e hype, segundo novo relatório do Gartner.