Pode parecer que, hoje, em janeiro de 2023, as empresas ainda se encontrem atordoadas, lidando com recuperação pós-pandemia, as grandes demissões e os efeitos das “operações tartaruga” promovidas pelo quiet quitting, como já mostrou a THE SHIFT. Porém, enquanto se preparam para a recessão global anunciada e o futuro climático distópico, um movimento tectônico borbulha sob seus pés e já se encontra em erupção: a força de trabalho dos “colarinhos verdes”.
Segundo a Deloitte, mais de 800 milhões de empregos em todo o planeta estão ameaçados pelos efeitos das catástrofes climáticas e pela transição para o Net Zero. Ao mesmo tempo, se as empresas realmente cumprirem as metas firmadas pelo Acordo de Paris e promoverem uma descarbonização coordenada, 300 milhões de empregos de colarinho verde poderão ser gerados até 2050 - prevê a consultoria. O fortalecimento deste novo mercado também está sendo incrementado pelos trabalhadores demitidos pela área de tecnologia, como mostrou, no último mês, artigo na revista Fortune.
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