Quando 2020 começou, algumas pessoas familiarizadas com os avanços do Blockchain já diziam que seria um ano marcado por uma nova onda de DAOs, acrônimo em inglês para Organizações Autônomas Descentralizadas. Um conceito que existe desde 2014, cresceu em 2019 e agora, pós Covid-19, começou a ganhar tração fora do mercado financeiro.
As DAOs estão no centro do movimento recente para criar a Internet de próxima geração, a Internet das Pessoas (IoP), que exige que os indivíduos possam controlar seus dados pessoais e reduzir drasticamente o papel de intermediários. Ao fomentar a cooperação direta, elas podem disruptar plataformas tradicionais da gig economy, como Airbnb e Uber. O app Swarm.city é um bom exemplo do modelo DAO.
Pense em uma empresa onde todos os participantes são sócios do negócio. Quem produz os códigos são programadores que têm voz ativa nas decisões. Quem vende os produtos são vendedores que dividem igualmente todo ganho que obtêm. E todos trabalham não somente com o objetivo de obter lucro, mas com a intenção de fazer o serviço funcionar da melhor forma, sendo remunerados pelo tempo que investiram no projeto.
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