Na Nova Economia, inovação não fica restrita a um universo à parte onde ficam as startups. Pelo contrário, é essencial para o sucesso da economia compartilhada a construção conjunta da inovação entre corporações e startups. Este movimento, conhecido como inovação aberta, vem amadurecendo no Brasil nos últimos anos e foi acelerado pela Covid-19.
Neste cenário, 83% das empresas no Brasil acreditam precisar de inovação para se destacar no período pós-pandemia, porém apenas duas em cada dez já apresentam estratégias de associação com o ecossistema de startups. A Liga Ventures é uma das organizações que visa diminuir essa lacuna, conectando as duas pontas da colaboração e organiza o evento anual Liga Open Innovation Summit.
Raphael Augusto, startup hunter da Liga Ventures e um dos organizadores do evento, listou em entrevista exclusiva à The Shift os cinco principais motivos pelos quais grandes corporações estão aderindo à inovação aberta. Mas, antes, o especialista ressalta: “inovação é um hábito, um processo. Não é uma iniciativa isolada. É um movimento em que você semeia diversas ações internas e externas para colher os resultados e capturar valor real”.
Pesquisa recente revela que as empresas perderam a capacidade de imaginar o seu futuro, refletindo falta de curiosidade e criatividade, essenciais para a inovação.
Daniel Sabbah, um dos autores do livro "The Heart of Innovation", explica a diferença entre inovação e invenção e os tipos de inovação nos quais investir e o porquê.
A ATMosfera Venture foi criada para desenvolver negócios multissetoriais que possam contribuir para as transformações do ecossistema financeiro brasileiro.
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Os investimentos de risco na agricultura celular (proteínas animais cultivadas em laboratório) caíram 78% entre 2022 e 2023, colocando as startups a perigo.
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